As ausências foram sentidas e lamentadas, mas, ainda assim, a audiência pública acabou sendo bastante proveitosa, particularmente no que se refere ao debate sobre a atuação da Youse.
A audiência foi requerida pelo deputado Lucas Vergilio (SD-GO), que presidiu os trabalhos e saiu do evento com a missão de criar duas comissões especiais, anunciadas por ele próprio: a primeira sobre a comercialização de seguros na Internet, e a outra relacionada ao mercado marginal e ao seguro pirata.
Participaram do debate audiência, como expositores, os diretores da Susep, Marcelo Rocha, e da Caixa Seguridade Participações, Paulo Eduardo Cabral Furtado; o corretor Marcelo Blay, CEO da Minuto Seguros; a superintendente Jurídica da CNseg, Glauce Karine de Jesus Madureira; e os advogados Raphael de Moraes Miranda (da Fenacor) e Antônio Penteado Mendonça.
O ponto alto foi a expressiva presença de corretores de seguros de todo o Brasil, os quais foram saudados por Lucas Vergilio na abertura dos trabalhos. Essa comitiva foi comandada por lideranças da categoria, como os presidentes da Fenacor, Armando Vergilio; da Escola Nacional de Seguros, Robert Bittar; e dos Sincors de 14 estados.
Quatro pessoas da plateia foram escolhidas para fazer observações a respeito do tema da audiência: os presidentes da Fenacor e dos Sincors de São Paulo, Alexandre Camillo, e do Rio de Janeiro, Henrique Brandão; e o diretor do C Q C S, Gustavo Doria Filho.
Ao final da audiência, que durou cerca de 2h30min, ficou claro que o debate pode servir de base para os necessários ajustes no sistema, que possam resultar em um mercado melhor.
Escrito por CQCS