O grupo de trabalho criado pelo Ministério da Saúde para debater o plano de saúde popular, está avaliando a possibilidade de criar regras regionais e uma maior coparticipação dos clientes nos custos.
De acordo com a presidente da FenaSaúde, Solange Beatriz Mendes, a ideia é que a operadora não precise garantir serviços caso uma cidade não tenha prestadores. “Há consenso de que esses pontos podem reduzir preços, mas ainda serão avaliados.”
A entidade também propõe ampliar de 30% para até 50% o teto de coparticipação, onde o beneficiário compartilha parte dos gastos utilizados.
Outro ponto que deve entrar na pauta é o da hierarquização do acesso. As empresas defendem que a atenção básica seja priorizada. A comissão é composta por entidades do setor de saúde, de defesa do consumidor e a ANS.
Escrito por Comunicação Sincor-SP