Na última década, o brasileiro tomou gosto pelas viagens internacionais. Durante anos, com a economia estável a e o dólar em baixa, destinos como as capitais do Nordeste, praias do Sul do país ou do Rio de Janeiro foram substituídos por passeios à Europa, Caribe e, principalmente, aos Estados Unidos.
Mas você saberia dizer que tipo de cobertura é a mais adequada para cada viagem? Ou você contrata sempre a mesma apólice, com as mesmas proteções? Você costuma conversar com o seu corretor ou agente de viagens, detalhando o que vai fazer nas próximas férias ou na sua próxima reunião internacional?
Se você ainda não criou essa rotina antes de embarcar, pode ter certeza de que é necessário! Estar bem protegido contra os problemas com sua bagagem, horário dos voos, custos e principalmente despesas médicas torna sua viagem muito mais tranquila e sem sustos.
Muitos viajantes pensam que as coberturas padrão que encontram no mercado já são suficientes – e em muitos casos são mesmo. Até mesmo os seguros mais simples podem atender seu tipo de viagem. Porém, nenhum detalhe deve ser deixado de lado. O ideal é listar todas as características de seu passeio: se terá acompanhantes, a idade das pessoas, se o objetivo é o lazer, se haverá prática de algum esporte, se a viagem é a trabalho, se é curta, se é extensa… Todas essas informações são importantíssimas para determinar quais coberturas devem ser contratadas e evitar imprevistos, inclusive financeiros.
É importante você saber que o custo de internação fora do país é elevado e o mais caro é justamente nos Estados Unidos, um dos destinos mais procurados pelos brasileiros. Por exemplo: uma internação por problemas cardíacos de 7 dias pode custar entre USD 200.000 e USD 250.000. Já uma internação por apendicite pode ter um custo que vai de USD 15.000 a USD 60.000. Na Europa os valores são menores, mas nem um pouco suaves. Para a mesma patologia, a conta pode ficar entre €70.000 e €90.000. Em caso de internação por apendicite, o valor médio é de €18.000. Uma semana de UTI em Miami, contabilizando apenas os custos hospitalares (profissionais e procedimentos são cobrados à parte) sai na faixa de USD 100.000 a USD 150.000.
E o que dizem os especialistas?
Segundo Raphael Swiersczynski, CEO da QBE Brasil Seguros, “é importante levar sempre em conta o tipo de viagem e as atividades que se pretende fazer antes de contratar um seguro, inclusive para quem já possui algum plano de saúde ou assistências nos cartões de crédito. Ele precisa se adequar perfeitamente a cada viagem e à cada pessoa. É recomendado conversar com um corretor ou agente de viagens, para que se identifiquem as proteções mais adequadas para cada destino. Vale ressaltar também os limites de abrangência geográfica e as exclusões previstas contratualmente, para que ninguém seja pego de surpresa.”
A QBE é a maior Seguradora de Viagem do Brasil, com aproximadamente 50% do market share e com cerca de 1 milhão de passageiros protegidos por ano. Seu seguro pode ser contratado através dos principais players do mercado como: April, Vital Card, Intermac, FlyCard, TouristCard, entre outros.
Fonte/Autor por: Tamer Comunicação