“Há esperança”. Foi o que disse o ex-ministro, Maílson da Nóbrega, durante o almoço de confraternização do Sindicato das Empresas de Seguros, Resseguros e Capitalização do Estado de São Paulo (Sindiseg-SP), que aconteceu ontem (2/12), em São Paulo. O evento reuniu as principais lideranças do setor para ouvir palestra do ex-ministro.
Assim como em apresentações anteriores, Nóbrega disse que o país atravessa um momento difícil e que a virada acontece a partir de 2019. Segundo ele, o cenário para 2016 ainda é de dificuldade.
O presidente da entidade, Mauro Batista, fez um breve relato das atividades do sindicato e lembrou que o Sindiseg-SP esse ano passou a representar também as resseguradoras. Ele destacou o trabalho feito para a implantação da Lei do Desmanche e da parceria feita em São Paulo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado. Segundo Batista, o trabalho tem foco nos carros abandonados nas ruas e também para a questão de tornar o trânsito mais humano. “Os resultados começam a ser colhidos”, disse.
Antes de começar o evento, foi feita uma homenagem a Casimiro Blanco Gomez, que faleceu no mês de outubro; e a Marco Antonio Rossi e Lúcio Flávio Condurú, mortos em acidente aéreo no mês passado. “Amigos muito queridos por todos nós”, frisou Batista.
O presidente da Federação dos Corretores de Seguros (Fenacor), Armando Vergílio, destacou que a forma de homenagear Rossi é “dar prosseguimento ao trabalho que ele fazia tão bem”.
Jayme Garfinkel, que assumiu a presidência interina da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), destacou que a lição deixada por Marco Antonio Rossi e Lúcio Flávio Condurú é de que “devemos nos engajar pela luta do bem”.