Em comunicado oficial, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) diz que não tinha conhecimento do grupo de trabalho que está avaliando a viabilidade do plano de saúde popular, sugerido pelo Ministro da Saúde, Ricardo Barros. “A Agência reitera sua autonomia técnica para regular o mercado de Saúde Suplementar, nos termos delimitados pelas leis 9.656/98 e 9.961/2000”, diz o comunicado.
Com a justificativa de desafogar o Sistema Único de Saúde (SUS), a proposta do Ministro é ter outras faixas de plano de saúde para que mais pessoas possam contribuir com o financiamento da saúde no Brasil. Barros ainda explica que no plano popular com uma menor cobertura, os atendimentos que não estão previstos pela ANS, serão feitos através do SUS.
O Ministro disse que espera mobilizar a Agência a reduzir a cobertura mínima de serviços exigida aos planos, a fim de atender a proposta. No entanto, a aprovação do novo modelo tem que ser da ANS, que é a autarquia responsável pela regulação do setor.
Escrito por Sincor SP