De acordo com o Relatório Estatístico e Analítico do Atendimento das Ouvidorias das operadoras de planos de saúde, relativo a 2015 e realizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), 39% das reclamações são referentes à rede prestadora, que englobam marcação, agendamento e descredenciamento de rede.
Em segundo lugar, com 25%, figuram as queixas sobre cobertura assistencial, 14% são sobre questões administrativos, que diz respeito a relação comercial, corretores de seguros, contratos e cancelamento de planos, enquanto 13% são sobre assuntos financeiros e 9% ao SAC.
As reclamações sobre as modalidades administradora, cooperativa médica e seguradora, os temas administrativos figuram em primeiro lugar, com 57,2%, seguido de assuntos financeiros, com 38,9% e cobertura assistencial, com 36,4%.
No que tange aos reclamantes, os mais frequentes possuem contrato do tipo coletivo empresarial (36%), individual/familiar (31%) e coletivo por adesão (29%).
Em relação ao tipo de manifestação dos beneficiários, os esclarecimentos gerais estão na frente, com aproximadamente 50% das demandas, seguida pelas manifestações de reclamação (45%), elogio (2,8%), sugestão (1,5%) e denúncia (0,5%). As reclamações prevalecem entre as operadoras das modalidades administradora (92,1%), cooperativa médica (52%) e seguradora (99%).
Fonte/Autor por: Sincor SP