Em fevereiro, o maior roubo de obras de arte do Brasil completou 10 anos e nunca conseguiu ser solucionado. O prejuízo, estimado em US$ 50 milhões, demonstra a fragilidade do patrimônio artístico e histórico nacional. A lista oficial do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o Iphan, registra 1.644 peças sacras sumidas no Brasil. O destino dessas obras quase sempre é desconhecido.
Buscando atender a esta demanda do mercado, a Tokio Marine apresenta o seguro para obras de arte de Pessoas Físicas e Jurídicas em Exposições Públicas e Privadas, Museus, Instituições Culturais e Universidades, Coleções Corporativas e Privadas; Galerias Comerciais, Restauradores/Curadores e Carros de Coleção.
Para Felipe Smith, diretor executivo de produtos pessoa jurídica, o lançamento reforça o posicionamento da companhia como uma seguradora multiprodutos, destaca a empresa como um player importante deste ramo e proporciona mais oportunidades de negócios aos corretores que comercializam seus seguros. “Esse mercado apresenta um crescimento progressivo e desenvolvemos um produto que atende a esta demanda”, diz.
Os segurados também têm a opção de contratar coberturas adicionais para necessidades específicas, como permanência em instalações de emolduradores, restauradores, embaladores e consignatários, bens ao ar livre, varandas, terraços e edificações abertas ou semiabertas, e ampliação do âmbito geográfico.
Smith destaca ainda as diferentes vantagens do produto, entre elas atendimento personalizado e facilidade no pagamento. “Agora os clientes podem contar com nossa solidez e expertise para proteger seus acervos e coleções em suas instalações ou exposições públicas e privadas”, afirma o diretor, que ressalta a importância do cumprimento das exigências contidas na apólice para garantir a segurança da obra e indenização em caso de sinistro.
Entre os itens segurados pelo produto Tokio Marine Obras de Arte, estão pintura, gravura, desenho, fotografias, esculturas (de bronze, de ferro, de mármore); cristal, vitrais, artigos de vidro; cerâmica, porcelana, tapete, tapeçarias, antiguidades (ex.: móveis), selos e moedas, veículos, armas, instrumentos musicais, joias (análise específica e caso a caso), maquinário, equipamento, trajes, prataria, livro, entre outros. Também inclui objetos históricos, de memória, de design e raros, além de carros de coleção.
Escrito por CQCS