A Lei Brasileira da Inclusão – LBI está em vigor desde o início de 2016 beneficia mais de 45 milhões de brasileiros com deficiência e traz exigências à sociedade e ao mercado. Com sua vigência, o mercado deverá atender exigências em relação a produtos e serviços, reforçando a igualdade de direitos. É neste cenário de avanços no que diz respeito ao empoderamento das pessoas com deficiência, legislação e à evolução dos negócios sociais que nasce a DNA Editora e Soluções em Acessibilidade, empresa subsidiária da Fundação Dorina Nowill para Cegos que tem como missão atender as empresas que querem cumprir a legislação.
“A Fundação Dorina reviu seus processos e, a fim de prestar um serviço de mais qualidade e direcionado às empresas, criou a DNA. Este é um trabalho B2B, diferente das iniciativas realizadas pela instituição, que passa a focar diretamente na pessoa com deficiência visual e sua família, enquanto a DNA atuará diretamente com o mercado, atendendo às demandas que irão garantir maior inclusão ao público com deficiência”, afirma Adermir Ramos da Silva Filho, superintendente da Fundação Dorina.
Para atender com agilidade, eficiência e custos competitivos os diferentes setores comerciais, a DNA Editora e Soluções em Acessibilidade tem um portfólio amplo com produtos e serviços voltados à acessibilidade. São materiais diversos nos formatos áudio, digital acessível Daisy e braille, assim como consultorias, treinamentos, palestras, roteiros e projetos de audiodescrição, além de outras alternativas para garantir a acessibilidade.
A DNA contará com o know-how da Fundação Dorina, que existe há 70 anos e é pioneira na produção de livros em braille e outros materiais acessíveis. Além disso, a DNA também oferecerá soluções em acessibilidade para outras deficiências, como projetos com uso de libras, legendagem e demais recursos que facilitam o cotidiano de pessoas com deficiência, além da visual.
“A LBI é apenas um ponto de partida para lidarmos com o tema da inclusão do público com deficiência em diferentes cenários da sociedade, e fazer com que haja maior respeito e recepção como consumidor em potencial em todos os setores e mercados”, explica Daniel Machado, diretor da DNA. “Ao se adequarem, as empresas se tornam agentes de transformação social em um cenário de inclusão e acessibilidade, além de atenderem a uma lei em vigor”.
A Fundação Dorina mantém seus serviços de apoio às pessoas cegas e com baixa visão visando a promover a autonomia e independência, por meio de serviços de inclusão, como a reabilitação, distribuição de materiais acessíveis para mais de 2500 bibliotecas em todo o Brasil, empréstimos de livros na sua Biblioteca Circulante e na Dorinateca – Biblioteca Digital Dorina Nowill, além dos cursos de capacitação profissional.
Fonte/Autor por: Máquina Cohn & Wolfe – São Paulo