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Como funciona a cobertura do seguro residencial?

O mercado de seguros residenciais prevê crescimento de 9% em 2016, de acordo com o Sincor-SP. Porém, ainda são muitas as dúvidas do consumidor em relação a esse tipo de seguro. Diante disso, a Bidu Corretora listou algumas informações essenciais que todo consumidor precisa tomar conhecimento antes de contratar um seguro para sua residência.

Há diversos tipos de cobertura disponíveis

A cobertura básica, que todos os seguros residenciais são obrigados a cobrir, inclui indenização de danos ao imóvel e ao conteúdo dele em casos de incêndio, queda de raio e explosões. As apólices também contam com coberturas adicionais mais abrangentes, que contemplam, por exemplo, proteção contra roubo e furto, danos elétricos, cobertura de vidros, alagamentos, inundações e também danos a terceiros dentro de sua casa.

Cálculo do valor da apólice é principal diferença com outros tipos de seguro

Enquanto no seguro auto, o cálculo do preço do seguro leva em consideração o preço do carro, custando, em média, algo em torno de 5% a 10% do preço do veículo, o seguro residencial é calculado através do valor de reconstrução do imóvel em casos de sinistros, que é declarado pelo próprio contratante e representa aproximadamente 0,4% do valor total. Dessa forma, se você tem um imóvel avaliado em R$ 1 milhão, por exemplo, com preço de reconstrução de R$ 500 mil, o segundo valor é declarado, o que barateia a apólice.

No entanto, é importante ressaltar que não é vantagem mentir para o seguro para receber uma quantia maior do que o real valor de reconstrução da sua casa: a indenização é realizada com base em laudo realizado por técnicos da seguradora do custo de reconstrução do imóvel.

Prestação de serviços na residência é outro atrativo da contratação do seguro

Cada seguradora compõe o seu pacote de assistência 24 horas, que conta com serviços variados para cobrir diversas emergências domésticas, como eletricista, encanador, chaveiro, conserto de eletrodomésticos e até faxina em casos de necessidade.

 

Fonte/Autor por:  L.S. Revista Apólice