A crise econômica e financeira do país, que se arrasta desde 2014, pode atingir o mercado de seguro saúde. Porém, mesmo em meio à crise, as pequenas e médias empresas continuaram a crescer, pois se tornaram resilientes ao mercado.
Porém, há um fato que não é possível deixar de lado, que é o impacto das investigações da Lava Jato em alguns setores. “Algumas empresas de óleo, gás e construção civil foram brutalmente atingidas, o que levou a fechar mais de 1,5 milhão de postos de trabalho”, ressalta o presidente da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), Marcio Coriolano, que no próximo ano será substituído pela diretora executiva da CNseg, Solange Beatriz, durante coletiva de imprensa da CNseg, no último dia 17, no Hotel Copacabana Palace.
No entanto, ao vislumbrar o mercado de seguro saúde, acredita-se que é considerado de suma importância e, por isso, o último a ser cortado. “Saúde privada é algo tão precioso, que acreditamos que este é um dos últimos benefícios a serem abandonados”, finaliza Coriolano.