Proteger uma vida, cuidar de pessoas e ser um amparo num momento difícil, não tem preço. Na primeira edição do #CorretorProtetor, o CQCS vai contar a história de Raíza Brito, Corretora de Seguros de Pelotas, Rio Grande do Sul, que protegeu o seu maior bem: a família.
Raíza é dona de uma corretora há dois anos e antes não comercializava Seguro de Vida. Ela começou a se interessar pelo produto e seus primeiros clientes foram ela e o seu marido, Felipe. Ela ainda não imaginava o quanto essa decisão mudaria sua história.
“Briguei até com meu marido quando eu decidi trabalhar com Seguro de Vida (risos). Ele dizia: ‘Ninguém quer fazer seguro de vida. Você vai para o lado mais difícil’”, contou Raíza. Mas ela acreditava que essa área é a que muda vidas, que dá tranquilidade nos momentos mais difíceis.
A profissional começou a pesquisar produtos de algumas seguradoras e achou um produto excelente para a sua própria família. “Nós temos dois filhos, com um bom padrão de vida. Se vier acontecer alguma coisa em relação à saúde ou falecimento de um dos dois, precisamos organizar isso. Estamos vindo de uma pandemia, que mostrou que não tem idade para faltar ou ter problema de saúde”, relatou.
Em dezembro de 2021, Felipe foi fazer exames de rotina e descobriu nódulos na região do abdômen. Foi realizada uma biópsia, que apontou um linfoma. Em janeiro deste ano, o casal foi a um oncologista e foi confirmado um linfoma.
O linfoma é uma forma de câncer que se origina nos linfonodos (gânglios) do sistema linfático, um conjunto composto por órgãos, tecidos que produzem células responsáveis pela imunidade e vasos que conduzem estas células através do corpo.
Apesar do susto, o casal foi ágil para solicitar a indenização do seguro com a cobertura de doenças graves, que foi extremamente importante. Era o primeiro sinistro de Raíza com o produto Vida. “Demos entrada com a documentação e a seguradora pediu um relatório da médica. Em março/abril, meu marido recebeu o valor do seguro”, afirmou.
Para Raíza, ainda é difícil falar sobre o ocorrido. Ela nunca imaginou que o primeiro beneficiário do Seguro de Vida seria o seu marido. “Não foram os meus clientes, fomos nós. Ficou ainda mais claro o quanto isso fez diferença na nossa vida. Somos jovens, eu tenho 32, ele tem 39 anos, com diagnóstico de câncer. Não tínhamos plano de saúde, nos vimos perdidos, apesar da condição financeira estável. Quando somos acometidos por um problema de saúde, os valores de um tratamento, ainda mais de doenças graves, são valores expressivos. Isso nos deu muita tranquilidade”, descreveu a corretora.
Raíza protegeu a sua família. “Isso trouxe um amparo para toda a minha família. Consegui transmitir a importância do Seguro de Vida para o meu bem mais precioso”, disse, emocionada.
No ponto de vista do segurado…
Felipe, que recebeu o benefício, disse que foi gratificante ser amparado pela esposa, que também é sua corretora. “Sempre tive Seguro de Vida de banco, só fazia para morte, nunca me ofereceram o produto para doenças graves. Ela sugeriu, nós fizemos. Quando recebi o resultado da biópsia, foi ruim, mas saber que é um tratamento caro e estávamos amparados foi um alívio”, contou.
O marido de Raíza também disse que hoje é a pessoa que mais divulga a importância de contar com um Seguro de Vida. Ele acredita que, assim como foi amparado, outras pessoas podem contar com esse benefício num momento tão delicado.
“Na hora, as pessoas acham que é mais um gasto. Mas é um investimento. Você nunca sabe o que pode acontecer. A doença eu não escolho, se eu vou ter ou não o Seguro de Vida eu posso escolher”, afirmou.
Ele também elogiou a performance de Raíza, que foi, acima de tudo, uma proteção e instrumento de amparo. “Ela me deu todo suporte necessário, sempre ao meu lado e explicando tudo. Não por ela ser minha esposa, mas com qualquer cliente ela teria esse cuidado. Foi excelente”, finalizou.
Os segurados sentem mais segurança com a consultoria de um profissional de seguros. A presença do Corretor garante muito mais tranquilidade. Raíza conseguiu mostrar isso e proteger a sua própria família.
Fonte: CQCS l Alícia Ribeiro